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Mostrando postagens de junho, 2015

FLI-BH: BIBLIOTECA

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No post anterior comentei sobre o primeiro Festival Literário Internacional de Belo Horizonte - FLI-BH , e ainda tenho algumas coisas para apresentar, como por exemplo, o espaço da biblioteca criado em área super privilegiada, integrada ao verde do Parque Municipal. Algumas imagens aqui se mesclam entre dia e noite. Durante o dia, pude ver crianças e adultos realizando leituras, pinturas e outras atividades pensadas para atender qualquer um que buscasse interagir nesse espaço.  Visitei a biblioteca pela primeira vez à noite. Noite gelada, o local estava tranquilo e era possível escutar com maior intensidade os sons das histórias contadas por uma bonita árvore construída em tecidos coloridos. O espaço da Biblioteca da FLI-BH era aconchegante. Foi adaptado em uma área ampla, envolto por estrutura metálica e lona.  Tudo simples, mas planejado com bom gosto. As estantes em madeira, os bancos, as mesas, os pufes coloridos davam um toque lúdico ao ambiente que dispu

FLI-BH: FESTIVAL LITERÁRIO INTERNACIONAL DE BELO HORIZONTE

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O primeiro Festival Literário Internacional de Belo Horizonte - FLI-BH encerrou ontem, mas com certeza marcou ponto super positivo para essa cidade que evoca e inspira cultura em várias de suas áreas. Tive a oportunidade de participar de alguns momentos do evento, mas devo confessar que não me perdoo por ter perdido a conferência de abertura que contou com a participação de Milton Hatoum e Maria Esther Maciel, bem como os irmãos quadrinistas Fábio Moon e Gabriel Bá (podia ter levado meu exemplar do livro Dois Irmãos, em quadrinhos para pedir para autografar)... Mas não deu e por isso, neste post apresento apenas aquilo que registrei e um pouco do que usufrui. Um dos espaços mais aconchegantes ficou por conta de uma ampla e interessante biblioteca, ambientada por uma estrutura metálica e lona, estantes em madeira, bancos, mesas, pufes e um excelente acervo de livros infantis. Havia integração entre espaço e serviços (com atividades de mediação de leitura). Sobre a bibliot

MARCO TÚLIO DA BORRACHALIOTECA: ENCONTROS PRA FALAR DE LEITURA

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Até 5 de julho de 2015, estarei em Belo Horizonte, cidade do meu coração e como gosto muito de contar o que presencio nessas paragens, não poderia deixar de apresentar dados sobre o primeiro Festival Literário de Belo Horizonte , ao qual ainda está ocorrendo. Ontem, ao e ncontrar o amigo Marco Túlio Damascena (idealizador da Borrachalioteca de Sabará) percebi que  não havia partilhado o texto que e screvi para a Revista Biblioo em setembro de 2014 , no qual relato nosso encontro naquele ano. Marco Túlio é parceiro da biblioteca criada no Brechó Macanudo , junto com minha filha Camila Magalhães, em Belo Horizonte. Leia o relato abaixo e conheça um pouco mais sobre esse personagem apaixonado por leitura. ......................... Sabará é uma bonita cidade mineira que guarda muito da memória colonial do Brasil. Com grande potencial turístico, a localidade, que possui entre outros equipamentos culturais, uma biblioteca pública, também dispõe de uma instituição conhecida p

KANDINSKY - CCBB - BELO HORIZONTE

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Valeu muito a pena usufruir da exposição no Centro Cultural Banco do Brasil - BH , “Kandinsky – Tudo começa num ponto”, que apresentava muito da obra, contexto e elementos diversos da vida do pintor russo Wassily Kandinsky. Nascido em Moscou em dezembro de 1866, Kandinsky foi um artista que marcou significativamente o seu tempo, sendo considerado inclusive como o precursor da arte abstrata. A mostra apresentada nas salas do CCBB-BH, possibilitou conhecer elementos do contexto em que viveu Kandinsky em seu país de origem, bem como algumas de suas  obras em meio a pontos de influências, numa relação com arte, espiritualidade, música, ritos e outros. Algumas frases proferidas por Kandinsky (em destaque nas paredes) davam vazão as suas fases. Além das pinturas estavam presentes roupas, instrumentos musicais utilizados em rituais xamânicos, cartas, documentos, objetos de cerâmica, filmes e mais...  Me chamou bastante a atenção a fotografia (ampliad

GALPÃO CINE HORTO - BIBLIOTECA

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No post anterior apresentei informações sobre a exibição do documentário Um humanista por acaso escritor , de Leandro Lopes, atividade cultural realizada no Galpão Cine Horto , em Belo Horizonte.  Como era um evento noturno, mesmo tendo conhecimento sobre a existência de uma biblioteca no espaço, não imaginava encontrá-la aberta. Para a minha alegria o espaço estava aberto, receptivo e com um acervo super relevante. A propósito, o site da Instituição define o local como: O Centro de Pesquisa e Memória do Teatro do Galpão Cine Horto (CPMT) é a primeira unidade de informação especializada em teatro no Estado de Minas Gerais. Inaugurado em dezembro de 2005, armazena, organiza e disponibiliza de forma inteiramente gratuita um acervo bibliográfico, audiovisual e iconográfico especializado em teatro, composto por cerca de 6.000 títulos. O Centro dispõe de um banco de dados para consulta ao catálogo do acervo, uma sala de estudos, equipamentos multimídia, computadores cone

GALPÃO CINE HORTO: UM HUMANISTA POR ACASO ESCRITOR

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Foi a primeira vez que visitei o Galpão Cine Horto e o momento foi marcado pela oportunidade de assistir a um documentário sobre José Saramago intitulado  Um humanista por acaso escritor , de Leandro Lopes. No site do Galpão , o anúncio de divulgação sobre a obra alertava:  É um filme-homenagem que busca olhar o mundo pelas lentes desassossegadas do escritor português José Saramago. O documentário revive, por meio de entrevistas, o redemoinho de sensações, palavras e lembranças deixadas em quem o sentiu por perto, como sua esposa, neta, amigos, críticos e escritores. A homenagem era precisa, haja vista que ontem, há exatos cinco anos, Saramago com 87 anos partia deixando um legado de obras como  O ensaio sobre a cegueira , Memorial do Convento , As intermitências da morte , Caim , entre outros. O evento foi muito bem organizado, envolvendo sarau (com leituras de trechos de Saramago e declamação de poesias de outros autores), coffee break (os presentes ganharam de brin

ESTAÇÃO LEITURA: BIBLIOTECA NO METRÔ DO RIO DE JANEIRO

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Localizada na estação Central do metrô do Rio de Janeiro, a Estação Leitura, ocupa cerca de 30 metros quadrados que se destacam no ambiente pela cor azul vibrante, vitrines que apresentam bons títulos de livros que podem ser emprestados e mesas e cadeiras para o transeunte começar ali mesmo uma leitura.  Inaugurada em janeiro de 2014 e funcionando das 11: 30 às 19:30 horas, à Biblioteca tem atraído muitos usuários que ao utilizarem os serviços de transportes, perceberam a praticidade no empréstimo dos livros.  Quando lá estive, conversei com as colegas Patrícia Vieira (bibliotecária) e Karine Fernandes (estagiaria e estudante do curso de Biblioteconomia) que atuam no local. Elas apontaram ser esse um exitoso projeto do Instituto Oldemburg e comentaram ainda como se dá o processo de adesão que é bem simples. Para fazer o cadastro, basta levar os documentos de identidade e CPF, bem como comprovante de residência (originais).  Nas paredes dos corredores aonde está

MUSEU DE ARTE DO RIO DE JANEIRO - MAR

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Essa postagem refere-se à última passagem pelo Rio de Janeiro, uma das poucas viagens em que pude apresentar muito do que vi (em outras vezes não tive tempo para fazê-lo).  As imagens são do MAR , espaço museológico instalado em dois edifícios, sendo um em estilo moderno e o segundo, um palacete (de Dom João VI), ambos hoje interligados  por meio de uma cobertura de concreto. O MAR foi inaugurado em março de 2013 e tem função, além do aspecto expositivo, ser um espaços de apoio à educação e a arte. Essa visita foi realizada com a amiga Dani Spudeit e sua filha Gabriela. A imagem acima foi feita quase na entrada, no térreo, onde nos surpreendemos com essa bela instalação do Projeto Morrinho que retrata elementos característicos das favelas cariocas, casas, bares, escolas, vias para carros...Dani e eu procuramos, mas não encontramos nenhuma referência à biblioteca. A exposição possui um tom alegre, com frases engraçadas e reflexivas, como esta

MUSEU NAVAL E OCEANOGRÁFICO - RIO DE JANEIRO

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Localizado no centro histórico do Rio de Janeiro, o Museu Naval e Oceanográfico oferece uma série de elementos e informações que remontam traços da história da navegação no Brasil, desde os aspectos como descobrimento, colonização, invasões e outros.  O edifício, aonde está instalado, por si já é relevante. Construído em 1868, foi sede do Clube Naval até ser transformado em museu em 1972. Está subordinado ao Serviço de Documentação da Marinha (SDM).  É na área térrea do edifício que está a exposição principal (permanente) chamada “O Poder Naval na Formação do Brasil”, que ao longo de sete salas oferece uma série de objetos e dados sobre as embarcações e os povos que chegaram às nossas terras. Várias salas apresentam embarcações que foram confeccionadas em pequenas proporções, mas  que correspondem aos tipos ou modelos que eram utilizados durante a fase das grandes navegações, ,quando Portugal e Espanha começaram a sair pelos oceanos em busca de novas terras.