Das andanças por bibliotecas, entre tantas coisas, sempre me encantam os cartazes, pois instigam pensar um pouco do que os profissionais que atuam nesses espaços, objetivam passar sobre os aspectos que compõe uma biblioteca e sobre os direitos de ali ser e estar. Esse pequeno cartaz apresenta visão sobre liberdade leitora, por meio dos Dez Direitos do Leitor, escrito por Daniel Pennac. Gosto muito desse trabalho e por isso aproveito também para deixar registrada aqui essa lista: Direito n° 1: O direito de não ler Direito n° 2: O direito de saltar páginas Direito n° 3: O direito de não acabar um livro Direito n° 4: O direito de reler Direito n° 5: O direito de ler não importa o quê Direito n° 6: O direito de confundir um livro com a vida real Direito n° 7: O direito de ler em qualquer lugar Direito n° 8: O direito de ler trechos soltos Direito n° 9: O direito de ler em voz alta Direito n° 10: O direito de não falar do que leu. --------- O cartaz foi fotografado na Biblioteca Municipa
Nos últimos anos dedicados a finalização de meu estudo doutoral, pouco tempo me sobrava para escrever no Blog Caçadores de Bibliotecas, tampouco depois, em vista de tantas viagens, por isso tomei a decisão de publicar ao menos um post por mês, revelando em conjunto as últimas bibliotecas que pude conhecer ou revisitar. Nesse sentido, apresento aqui o que pude usufruir no período entre maio e julho de 2022, quando estive na Suécia, pois foram muitas bibliotecas, as quais compartilho em imagens, com breves informações sobre os espaços, que guardo como momentos memoráveis. O post está organizado primeiramente apresentando as bibliotecas públicas e outras tipologias revisitadas em Estocolmo, depois bibliotecas públicas de outras cidades do país. Dentre as coisas que me orgulho desse trabalho realizado com o Caçadores de Bibliotecas, foi ter conhecido todos os espaços do Sistema de Bibliotecas Públicas de Estocolmo, na época eram 44 bibliotecas espalhadas por várias áreas da cidade. A ação
No dia 3 de maio de 2022, foi realizada a entrega dos Prêmios Extraordinários para estudantes de Mestrado e Doutorado da Universidade de Salamanca, Espanha e eu estava ali, representando não só o Brasil, como o estado do Amazonas. Em uma cerimônia rápida que pode ser consultada nesse link *, pude ouvir o meu nome, aos 16 minutos e 50 segundos, onde subi para receber o diploma e posar para fotos junto com outros investigadores também premiados. O momento foi especial pois era a finalização de uma das etapas mais desafiadoras de minha vida, na qual dediquei muito tempo e tive que abdicar de tantas outras coisas. Observe porém, que na imagem eternizei um sinal de vitória, gesto que em verdade exprimia vários significados. Estavam ali comigo meu companheiro dessa e outras lutas Peter Janzon, a amiga Pilar Luengo e meu orientador José Antônio Frías. Demorei vários dias para realizar esse post, pois quis apreciar sem pressa tudo que estava sentido e agora, passada a euforia admito que s
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