BIBLIOTECA PÚBLICA DE NOVA YORK NO FILME BONEQUINHA DE LUXO - BREAKFAST AT TIFFANY'S


Não, eu não fui a Nova York, mas vi sim essa Biblioteca Pública há poucos dias no filme Bonequinha de Luxo (Breakfast at Tiffany's) de 1961, estrelado por Audrey Hepburn. 

Já havia assistido há alguns anos, mas pouco lembrava. Somente três cenas haviam marcado fortemente minha memória, Audrey cantando e tocando violão, a cena em que ela manda embora seu gato de estimação e a cena em que visita a biblioteca pública. 


O filme conta a história de Holly Golightly, uma moça solitária que vive sonhando em se casar com um homem rico. Em meio a belas roupas, festas, atividades de prostituição e possibilidade de bons partidos, Holly conhece uma biblioteca pública com o escritor Paul, seu amigo e vizinho... 


A cena poderia ser perfeita, não fosse o mal humor da bibliotecária. Ocorre num dia em que o casal sai para passear pela cidade e apontam seus lugares favoritos.

Enquanto ela lhe mostra encantada, as vitrines e joias da loja Tiffany's, ele lhe apresenta outro tipo de preciosidade, os livros, numa cena que acontece na Biblioteca Pública de Nova York.

Não gosto de contar detalhes de filmes. Gosto de salpicar o desejo para que assistam e se possível com um olhar mais atento, por isso peço que prestem atenção à cena em que os personagens procuram em fichas catalográficas o livro de Paul e a alegria de Holly ao encontrá-lo. Tudo vai muito bem até que...


O estereótipo da bibliotecária chata, feia e desagradável demonstrando contrariedade com ruídos e perguntas, leva Holly a concluir que os atendentes da loja Tiffany’s são muito mais simpáticos...

Essa cena pode gerar uma boa reflexão sobre os setores de referência ainda nos dias atuais...

Não pude ir a Nova York visitar essa Biblioteca, mas vê-la pelas lentes do cinema me proporcionou de alguma forma perceber que podemos caçar bibliotecas utilizando outros recursos! 

Sou super fã de Audrey Hepburn e esse filme romântico e sensível, eu recomendo!

Comentários

  1. Holly Golightly era prostituta e não uma moça solitária que vive sonhando em se casar com um homem rico.
    Eu também adorei o filme e como bibliotecária fiquei bem atenta as cenas da biblioteca. rs.

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  2. É uma questão de interpretação Pâmela, Holly é mesmo uma prostituta, mas é solitária e quer um marido rico, afinal como comprar os seus sonhos contidos na loja Tiffany’s??? Bom, que adorou!!!

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  3. Eu adoro esse filme, está na minha lista de favoritos. O livro é mais fascinante ainda. Muito bom :D

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