Biblioteca do Estado Russo
Como hoje é a comemoração dos 100 anos da revolução de outubro, taí minha homenagem aos russos. Tem diversas informações bibliotequices disponíveis, tais quais essa é uma das maiores bibliotecas do mundo em tamanho de acervo, funcionou como depósito legal da União Soviética, guarda obras raras valiosíssimas, manuscritos de Tolstoy, Gogol, Mendeleev e etc etc. Lembrando o importante dado que após a revolução bolchevique bibliotecas e instituições culturais foram nacionalizadas. Quem vai à Rússia e visita o Hermitage em São Petersburgo se dá conta da diferença que é ter aquele espaço e acervo restrito à um família e ele aberto a todos os cidadãos que de alguma forma contribuíram para a criação e aquisição das obras.
Quando em Moscou eu não tinha nenhum interesse específico nesta biblioteca, somente visitar o espaço. Já havia saciado meu desejo de conhecer uma biblioteca russa real inovadora em São Petersburgo, essa daqui, fica pra outro post.
É bem fácil chegar na biblioteca, tem uma estação de metrô dela, chamada Biblioteka Imeni Lenina (Библиоте́ка и́мени Ле́нина), próxima do Kremlin. Os russos de Moscou não se esforçam nada para ajudar os gringos, então tomar esporro é uma constante da viagem. Estava preparado para ser chamado a atenção a todo instante, mas até que foi tranquilo adentrar e passear na biblioteca.
O aspecto da biblioteca é inteiro anos 80, desde o guarda volumes clássico, catálogo de fichinhas, até telas de CRT. São muitas salas de leituras, muitos andares, mas todas são similares. Não lembro de nenhum episódio que mereça ser compartilhado, nem tivemos contato com alguma bibliotecária, embora a gente tenha conseguido acesso à parte de processamento. A barreira da língua nesse caso é desestimulante. Bem, fiquem com as fotos:
esse é o mosaico do Vlad na estação de metrô/biblioteca que leva seu nome. É um dos mosaicos dele mais bonitos que eu vi entre todas as estações de metrô.
essa é a fachada/entrada principal, sob céu comum do verão em Moscou
não precisa saber cirílico pra entender que tem ali no meio um "biblioteca CCCP lenina". Detalhe singelo pro proletário ornamentando o letreiro, já que esse prédio foi construído depois da revolução.
aqui uma visão ampla do hall de entrada, detector de metais e revista. muitas fotos estão tremidas porque sempre tem aquela medo de tirar e tomar esporro, então tem que ser tudo na encolha e rápido.
o tiozão proletário sagacidade que opera o guarda volumes
a escadaria principal
detalhe para os catálogos, muitos catálogos
visão oposta do hall principal
fichas muitas fichas
jamais entenderei
Briquet de Lemos tava lá, realizando seus estudos
dá-lhe fichas
um dos salões de leitura
tá lá nosso herói. O texto diz alguma coisa como "obras de referência".
cantinho do pensamento mara
a rede mundial de computadores
salinha das bibliotecárias na esquerda. vergonha de ir lá falar com elas e tomar aquele esporro em russo.
quem for pra copa, aproveita e dá uma passada.
Quando em Moscou eu não tinha nenhum interesse específico nesta biblioteca, somente visitar o espaço. Já havia saciado meu desejo de conhecer uma biblioteca russa real inovadora em São Petersburgo, essa daqui, fica pra outro post.
É bem fácil chegar na biblioteca, tem uma estação de metrô dela, chamada Biblioteka Imeni Lenina (Библиоте́ка и́мени Ле́нина), próxima do Kremlin. Os russos de Moscou não se esforçam nada para ajudar os gringos, então tomar esporro é uma constante da viagem. Estava preparado para ser chamado a atenção a todo instante, mas até que foi tranquilo adentrar e passear na biblioteca.
O aspecto da biblioteca é inteiro anos 80, desde o guarda volumes clássico, catálogo de fichinhas, até telas de CRT. São muitas salas de leituras, muitos andares, mas todas são similares. Não lembro de nenhum episódio que mereça ser compartilhado, nem tivemos contato com alguma bibliotecária, embora a gente tenha conseguido acesso à parte de processamento. A barreira da língua nesse caso é desestimulante. Bem, fiquem com as fotos:
esse é o mosaico do Vlad na estação de metrô/biblioteca que leva seu nome. É um dos mosaicos dele mais bonitos que eu vi entre todas as estações de metrô.
essa é a fachada/entrada principal, sob céu comum do verão em Moscou
você toma coragem e atravessa aquelas portas ali. Que como todas as portas na Rússia pesam toneladas, pra proteger daquele ventinho tenebroso durante o inverno.
aqui uma visão ampla do hall de entrada, detector de metais e revista. muitas fotos estão tremidas porque sempre tem aquela medo de tirar e tomar esporro, então tem que ser tudo na encolha e rápido.
o tiozão proletário sagacidade que opera o guarda volumes
a escadaria principal
detalhe para os catálogos, muitos catálogos
visão oposta do hall principal
fichas muitas fichas
jamais entenderei
Briquet de Lemos tava lá, realizando seus estudos
dá-lhe fichas
um dos salões de leitura
tá lá nosso herói. O texto diz alguma coisa como "obras de referência".
vejam como tem muitas plantas espalhadas pela biblioteca, podia ter ficado cafona mas eu achei legal pra caramba.
passagem entre salas
periódicos
salinha das bibliotecárias na esquerda. vergonha de ir lá falar com elas e tomar aquele esporro em russo.
do lado de fora tem essa icônica estátua do nosso amigo Dostoievsk
quem for pra copa, aproveita e dá uma passada.
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